Na moda, principalmente em ano de Copa das Confederações e em véspera de Copa do Mundo no Brasil. Naming Rights é o direito sobre a propriedade de nomes.
A
prática da concessão de direitos de nome é bastante comum entre empresas, que
compram ou alugam o nome de algum estabelecimento de espetáculos culturais ou esportivos trocando para o nome da própria empresa ou de algum produto relacionado à mesma.
No Brasil, temos exemplos do uso de naming rights. Na área do entretenimento, com casas de espetáculos, o pioneirismo foi com o Credicard Hall, que nasceu em setembro de 1999.
O estádio do Atlético Paranaense, que por um bom
tempo tinha como nome oficial "Kyocera Arena", nunca deixou de ser chamado por sua torcida de "Arena da Baixada". O culpado foi o torcedor ou a mídia que possui seus
interesses?
Também, conjunto de salas passaram a se chamar "Espaço Unibanco", e até alguns
grandes teatros também foram batizados com os nomes de "Abril" e "Bradesco", por exemplos.
Informações dão conta de que o mercado global de naming rights
ultrapassou US$ 4 bilhões, sendo mais de 70% desse volume em investimentos
corporativos no mercado norte-americano.
Os maiores contratos de naming rights do mundo encontram-se nos EUA, como por
exemplo, o acordo entre o time de beisebol New York Mets com o Citigroup no
valor de US$ 400 milhões em 20 anos, que representa nada menos que metade do
valor investido para a construção da arena.
Outro contrato bastante
representativo é o acordo do time de basquete New Jersey Nets com o Barclays,
acordo também de US$$ 400 milhões em 20 anos.
Os casos mais emblemáticos no futebol são do Emirates Stadium do Arsenal, cujo contrato assinado superou US$ 178 milhões, sendo 15 anos pelo naming rights e 7 anos pelo patrocínio oficial ao Arsenal e o Allianz Arena, em Munique, cujo contrato foi de US$ 115 milhões, por um período de 15 anos. A Alemanha é o país mais adiantado nesse aspecto atualmente no futebol europeu.
Os casos mais emblemáticos no futebol são do Emirates Stadium do Arsenal, cujo contrato assinado superou US$ 178 milhões, sendo 15 anos pelo naming rights e 7 anos pelo patrocínio oficial ao Arsenal e o Allianz Arena, em Munique, cujo contrato foi de US$ 115 milhões, por um período de 15 anos. A Alemanha é o país mais adiantado nesse aspecto atualmente no futebol europeu.
No futebol Brasileiro, os torcedores baianos viram o acerto com a Itaipava, que passa a ter seu nome no novo estádio "Arena Itaipava Fonte Nova". E o Corinthians busca um patrocinador para o seu "Itaquerão".
O Palmeiras acertou com a Allianz e lançou pesquisa para definir o nome da sua nova e moderna arena, que abandonará o nome "Palestra Itália" e possivelmente será "Allianz Parque".
Se é bom ou ruim para clubes de futebol e empresas, ainda os empreendedores não afirmam categoricamente, mas uma coisa como torcedor e jornalista, eu tenho certeza: dificilmente o atleticano deixará de falar em "Arena da Baixada", o palmeirense "Palestra Itália" e o do Bahia "Fonte Nova". Disso eu tenho certeza.Ilivaldo Duarte.
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