Uma pessoa de sorte, de muitos amigos, que faz o que gosta e gosta do que faz. Este é o Silvio Vilczak, o “Silvio do Teatro”, que nasceu em Mamborê, no patrimônio Guarani e lá ficou até os sete anos de idade. Depois, adotou Campo Mourão a partir de 1980 e construiu sua história e sua vida ao lado da família e de amigos. Silvio é o homenageado desta semana na ENTREVISTA DE DOMINGO.
Aos 10 anos passou a fazer parte da Guarda Mirim e já no primeiro mês foi indicado para trabalhar na Casa da Cultura, sendo efetivado um ano depois. Em 1988, prestou concurso e 28 anos depois é um profissional da Cultura, diretor do Teatro Municipal, com uma trajetória invejável no mundo da Cultura. Foi office-boy, e aos 12 anos atuou na Administração da Casa da Cultura, responsável pelo Auditório.
“Levar a Cultura para outros centros, outros países, nos oportuniza não só mostrar o que temos, o que sabemos, o que fazemos, mas também nos permite conhecer o que os outros têm para nos oferecer e podemos nos tornar ricos, uma fortuna que jamais perderemos, porque o conhecimento é algo que se adquire e nunca ninguém nos tirará, este é o nosso patrimônio eterno”, conta o diretor do Teatro, que continua sendo técnico de som e de luz, e contra-regra, esta a sua primeira função aprovada em Concurso Municipal.
“O Artista pode ter um talento nato, estudar para ser artista e adquirir talento, se dedicando muito. Ou alguém o faz acreditar que ele tem talento e o empurra para o palco”, disse Silvio nesta ENTREVISTA DE DOMINGO IMPERDÍVEL.
Aos 10 anos passou a fazer parte da Guarda Mirim e já no primeiro mês foi indicado para trabalhar na Casa da Cultura, sendo efetivado um ano depois. Em 1988, prestou concurso e 28 anos depois é um profissional da Cultura, diretor do Teatro Municipal, com uma trajetória invejável no mundo da Cultura. Foi office-boy, e aos 12 anos atuou na Administração da Casa da Cultura, responsável pelo Auditório.
“Levar a Cultura para outros centros, outros países, nos oportuniza não só mostrar o que temos, o que sabemos, o que fazemos, mas também nos permite conhecer o que os outros têm para nos oferecer e podemos nos tornar ricos, uma fortuna que jamais perderemos, porque o conhecimento é algo que se adquire e nunca ninguém nos tirará, este é o nosso patrimônio eterno”, conta o diretor do Teatro, que continua sendo técnico de som e de luz, e contra-regra, esta a sua primeira função aprovada em Concurso Municipal.
“O Artista pode ter um talento nato, estudar para ser artista e adquirir talento, se dedicando muito. Ou alguém o faz acreditar que ele tem talento e o empurra para o palco”, disse Silvio nesta ENTREVISTA DE DOMINGO IMPERDÍVEL.
E VIVA A NOSSA CULTURA.
Foto histórica; Silvio no terreno, observando o início da construção do Teatro Municipal em CM .QUEM É SILVIO VILCZAK? Sou filho de Elisabet Vilczak e Adão Tribek (in memorian). Casado com Eliane Leila Lasta Vilczak, já há 18 anos. Numa decisão bastante amadurecida e sem medos futuros, optei por não ter filhos, mas tenho 07 afilhados, que amo muito. Nasci em 15.11.1972, na cidade de Mamborê, tendo vivido no Patrimônio Guarani até os 07 anos de idade e adotei Campo Mourão como minha terra em 1980, quando da necessidade de estudar. ONDE E COMO FOI SUA INFÂNCIA?
Minha infância se deu em sua maior parte no Patrimônio Guarani, no Município de Mamborê. Vivi naquela localidade até os 07 anos de idade. Nas fotos com o pai e a mãe.
Minha infância se deu em sua maior parte no Patrimônio Guarani, no Município de Mamborê. Vivi naquela localidade até os 07 anos de idade. Nas fotos com o pai e a mãe.
Fui o verdadeiro “criado pela vó e pelo vô também”, comi muita farinha de milho com leite de vaca, quentinho, tirado da “teta” da vaca, direto na caneca, melancia roubada no arrozal, essa sim é que era boa.
Minha mãe, Governanta,
já residindo em Campo Mourão há muito tempo, me trouxe para Campo Mourão, para estudar. Tive minha infância repleta de bons exemplos, que formaram meu caráter: meus avós, meu grande amigo “Biju” da Sul América Seguros, a Professora Gertrudes, a quem devo muito, Jovita Malachini, que confiou a mim minha primeira colocação no mercado de trabalho, aos 10 anos de idade, onde estou até hoje. COMO O SENHOR SE DEFINE? Uma pessoa de sorte, de muita sorte. Tenho grandes amigos, faço o que gosto e gosto do que faço. No Coliseu de RomaMinha mãe, Governanta,
ONDE O SENHOR ESTUDOU E QUE CURSOS FEZ? Estudei no antigo Afirmativo, no Santa Cruz, no Marechal Rondon, no Bento Mossurunga e no Antônio Teodoro de Oliveira, tendo cursado o ensino médio completo e me profissionalizei na área técnica por tempo de trabalho. QUAL FOI A SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Aos 10 anos de idade passei a fazer parte da Guarda Mirim e já no primeiro mês fui indicado para trabalhar na Casa da Cultura, onde após um ano fui efetivado. Em 1988, prestei concurso e hoje, 28 anos depois, sou um profissional da Cultura, por tempo de serviço.
Durante este período, trabalhei no CECRIA - Centro de Critaividade, onde fiz cursos de artes (escultura em madeira, pirógrafo, modelagem, xilogravura, etc.), com a prática, passei a ministrar estes cursos e iniciei muitas crianças e adolescentes nas artes plásticas.
Fui office-boy, trabalhei por 02 anos nestas atividades e, já aos 12 anos passei a trabalhar na Administração da Casa da Cultura e era responsável pelo Auditório, cuidava do som e de eventos que aconteciam ali (bons tempos aqueles: Programa do Tajubá, Programa Gaúcho do Tavares, os espetáculos que eram feitos naquele mesmo auditório, com apresentações de manhã, tarde e noite, pelo Grupo CHIMISICÁ, que trouxe para a vida os Palhaços Zé Conguinha (Milton Lima), Azeitona (Francisco Pinheiro) e Teco-Teco (Carlos Soares). Tinha também tantos outros grupos: o TUCA-Teatro Universitário de Campo Mourão (com direção do Carlos Soares), Pequenos Bufões (grupo de adolescentes dirigido pelo Chico Pinheiro)Metassemia (Também dirigido pelo Chico Pinheiro), Cia. Téspes de Teatro (dirigido pela Edilaine) e tantos outros que fizeram e fazem a história cultural em Campo Mourão.
Era uma época bastante difícil, com poucos recursos, mas muita criatividade. Penso que esta dificuldade fez com que aprendêssemos a dar valor, a cultivar a cultura e cuidar do que temos hoje, com amor, como uma extensão do nosso lar, da nossa família.
Este amor que transferimos para o que fazemos, faz com que conquistemos artistas de outros centros que adotam nossa cidade como sua casa. Foi o que aconteceu com a Verve. Em 1995, o Fernando Nunes se encantou por nossa cidade, nosso trabalho e nossa dedicação. Trouxe a Verve até Campo Mourão e levou Campo Mourão para os palcos do Brasil e do Mundo. Levamos nosso trabalho para o México, a Espanha (02 vezes), Colômbia (se não falha a memória, por 06 vezes), para a Venezuela, Argentina.
Levar a Cultura para outros centros, outros países, nos oportuniza não só mostrar o que temos, o que sabemos, o que fazemos, mas também nos permite conhecer o que os outros têm para nos oferecer e podemos nos tornar ricos, uma fortuna que jamais perderemos, porque o conhecimento é algo que se adquire e nunca ninguém nos tirará, este é o nosso patrimônio eterno.
O QUE O LEVOU A OPTAR PELO TEATRO? QUEM FOI O “CULPADO”?
A verdadeira culpada foi a Jovita Malachini, ela quem me abraçou e me trouxe para este mundo, quando eu ainda “poderia” só pensar em fazer outros tipos de arte.
COMO É O SEU DIA-A-DIA? E O QUE FAZ NO TEATRO? Hoje estou “Diretor do Teatro”, no entanto, continuo sendo técnico de som e de luz, sou também contra-regra, meu primeiro cargo de concurso. Não tenho um comportamento muito regrado pelo cargo que ocupo. Eu faço cultura, faço o teatro funcionar, fomentando as ações de maneira que sempre tenha bons eventos e aproveitando todas as oportunidades que minhas boas relações com produtores, atores e cantores, artistas em geral me proporcionam. E COMO SURGIU A OPÇÃO TAMBÉM PELA CULTURA? Eu sou da Cultura. É isso que faço. É isso que gosto. Tenho necessidade disto.
COMO NASCE UMA VOCAÇÃO PARA ARTISTA? Existem três maneiras de ser rico. Ou você nasce rico, ou ganha na mega sena, ou casa com alguém que já está rico. O Artista pode ter um talento nato, estuda para ser artista e adquire talento, se dedicando muito. Ou alguém o faz acreditar que ele tem talento e o empurra para o palco. Eu de alguma forma, tive um pouco de cada uma destas três coisas. Tenho certeza que nasci com uma semente do talento dentro de mim, dediquei minha vida à cultura e tive pessoas que me estenderam a mão e me ajudaram a colocar este talento no meu trabalho.
QUEM SÃO ARTISTAS EM CM? Correto é não citar nomes. Posso pecar pelo esquecimento. Quando se fala em arte, estamos falando de todas elas. A arte não se resume apenas ao palco do teatro ou à tela da televisão. Artistas são todos aqueles que fazem a cultura acontecer: o contra regra, o técnico de som e de luz, o cantor, o ator, os diretores, os cenógrafos, os artistas plásticos, os coreógrafos, fotógrafos, figurinistas, costureiras e muitos que trabalham produzindo para a área de cultura, que talvez não se sintam artistas, mas que fazem o espetáculo se completar.
Na imagem, Silvio em Firenze, na Itália, também conhecida como Florença para os brasileiros.
QUAL A SUA ATUACAO COMUNITÁRIA NA CIDADE? Acredito no trabalho pelo próximo. Sempre que possível faço doações ao Lar da Dona Jacira e Casa de Apoio ao Doente de Câncer, com promoções de espetáculos no teatro com entrada franca e doação de alimentos ou brinquedos, que são repassados àqueles que dedicam sua vida pelo bem do próximo.COMO ESTÁ A CULTURA EM CM? QUAIS OS DESAFIOS ATUAIS DESTA ÁREA? A Cultura em Campo Mourão encontra-se em uma realidade que poucos lugares têm. Temos escolas de circo, escolas de dança, de música. Temos muita gente pensando CULTURA em Campo Mourão, programas e projetos são elaborados frequentemente por entidades como o SESC e SENAI e as escolas particulares de dança, música e teatro. Campo Mourão, por seu porte, está à frente de muitos Municípios no quesito “investimento de valores destinados à Cultura”. Espetáculos como este que teremos no dia 10.11.2010, com o renomado pianista ARTHUR MOREIRA LIMA são a prova viva de que Campo Mourão está no mapa da cultura e é lembrada como palco para grandes espetáculos, não é apenas a estrada de passagem para outros centros.
O SENHOR TEM TRAJETÓRIA ESPORTIVA? SE SIM,CONTE-NOS UM POUCO DELA. Não. Pelo amor de Deus!!!! Não me faça esta pergunta, não posso nem mentir...
QUAL O SEU ESPORTE PREFERIDO E TIME DO CORAÇÃO, E ÍDOLO?
Futebol, como todo bom brasileiro. Sou FLAMENGO, mas não faço do futebol, nem do amor por meu time, motivo para discussão ou violência. Não tenho ídolo, mas sou da geração Zico e Júnior. Com a equipe da Verve, na Espanha
O QUE O SENHOR AINDA NÂO FEZ QUE AINDA GOSTARIA DE FAZER? Não fiz muita coisa, tenho muitos anseios, é claro. Mas a cultura me proporcionou uma gama tão grande de conhecimento, que se não puder fazer tudo, muito já fiz. Isto me basta para me sentir realizado, vivo.
QUAL JOGADA OU DECISÃO QUE, JAMAIS TERIA FEITO SE PUDESSE VOLTAR NO TEMPO? Nada. Minha vida tomou um rumo tão certo, tão produtivo que nada necessita ser mudado. QUAL DECISÃO FICOU NA HISTÓRIA DE SUA VIDA? Ter tido coragem de dizer “Não, não terei filhos.” E a sorte de encontrar alguém no meu caminho, que pensa como eu.
ÉTICA EM UMA FRASE É: Construir sua vida profissional e pessoal, sem trapacear, sem usar terceiros como escada.
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É... PERFEITO!!! Silvio a frente de Teatro Falla na Espanha
CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS EM CAMPO MOURÃO?
ADAP, no seu auge, contra os grandes times. A emoção dos estádios é uma loucura. E eu estou falando de Campo Mourão... Personalidades: o Wilson Yurk, o “Biju” (foto), pelo tempo que joga e a dedicação enquanto atleta amador em Campo Mourão. O "Biju" foi um grande exemplo para mim, me ajudou a trilhar um caminho, que graças a Deus, não teve volta. Minha trabalhava em sua casa, era Governanta. Duas vezes por semana eu o acompanhava até o Country Club, era o guardador de seus pertences: carregava sua chuteira e sua mochila, tinha que tomar conta e juntar tudo no final dos jogos. E ele não dava moleza não, eu tinha que ficar esperto. Não podia esquecer nada. Isto me ajudou a ter responsabilidades e amadurecer bem cedo. É claro, no final do dia sempre tinha o pagamento: um bauru delicioso e uma coca-cola, que eu recebia e sabia que era merecido, além de muito gostoso.
A "Bebê" ex-jogadora de Handebol Feminino de Campo Mourão que teve seu auge nos anos 1980, uma época em que este esporte era muito respeitado e conhecido a nível de Brasil e ela fez história na arte do saber jogar e jogar bem.
E o PETELECO, que é Goleiro na Panela... e se leva cartão... “meu, o bicho fica BEIÇUDO,hein!!!! O Juiz tem que ter coragem..."
CITE TRÊS PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO? Bernardo de Matos, artista plástico em Campo Mourão. Seus trabalhos são muito expressivos, de uma qualidade indiscutível. Fernando Nunes, por ser um ARTISTA muito dinâmico que levou o nome de Campo Mourão para o Brasil e o mundo e é um publicitário admirável. E a Dona Jacira, pelo amor e dedicação verdadeiramente maternais àquelas crianças que a amam incondicionalmente, como o que ela é: MÃE...
Dona Jacira, na imagem abaixo com a homenagem do troféu Tocando de Primeira na Rádio Colméia.
A CAMPO MOURÃO DO PRESENTE É: Um bom lugar. Uma cidade em crescimento... Na foto abaixo, Silvio com os renomados Fernando Torres e Fernanda Montenegro, do teatro e da televisão brasileira.SILVIO, CADA GESTÃO DE PRESIDENTE DA FUNDACAM TEM SUAS PARTICULARIDADES. QUAIS MARCARAM MAIS E DERAM MAIS MOTIVAÇÃO NO SEU TRABALHO, E POR QUÊ? De novo tenho que me remeter à lembrança de uma querida amiga: “Jovita Malachini” que abriu as portas da Casa da Cultura para mim e me trouxe o amor pela arte, pela cultura.O saudoso Antônio Kienen, que “não enlouqueceu” quando eu queimei todo um equipamento de som, por ligá-lo errado (mas foi uma vez só). Que foi minha base e me ensinou muito e é o responsável por tudo o que sei sobre o assunto hoje.
Regina Gaertner (foto), por acreditar na Cultura e apoiar a construção do Teatro Municipal que hoje é uma referência nacional, considerado um dos melhores em se falando de qualidade e de apoio técnico.
Lembrando que todos que passaram deixaram seu legado, sua marca, seu registro. Se for falar de todos posso esquecer fatos importantes, então falo daqueles que conheci quando ainda formava minha personalidade enquanto profissional que sou hoje...
A CAMPO MOURAO DO FUTURO SERÁ? Talvez "engarrafada"... Entendam como queiram.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTA HOMENAGEM E PARTILHAR UM POUCO DA SUA VIDA? Um pouco exposto. Sou uma pessoa bastante discreta, embora tenha um visual que muitos parem para olhar.
QUEM GOSTARIA DE VER HOMENAGEADO AQUI NO BLOG? Esta pergunta me deixa em “palpos de aranha”. Mas uma pessoa que com certeza mereceria, por sua atuação na ação cultural no Município é o Fernando Nunes (foto), de quem já falei.
QUAL O RECADO PARA OS LEITORES DO BLOG?Não deixem de ir ao Teatro. Não deixe de levar seus filhos. Vá, pelo menos uma vez, ao Teatro, para que você possa pelo menos opinar, possa dizer se você gosta ou não. E leia o BLOG do Ilivaldo. A programação do Teatro está sempre presente aqui.
JOGO RÁPIDO:
MÚSICA? Gosto muito de Renato Teixeira, Almir Sater, Zeca Baleiro, Zeca Pagodinho, Sérgio Reis, Martinho da Vila, Mercedes Sosa, Pablo Milanes. A música Tocando em Frente, na voz de Renato Teixeira, é o que me toca por sua letra, sua melodia, sua mensagem de paz e tranquilidade.
UM LIVRO? Eu sou um “vagal...”. Faço tanto pela cultura, gosto tanto do que faço, mas não leio... não leio LIVROS. Estou sempre por dentro de muitas histórias, romances e tantos outros estilos literários, porque minha esposa (Eliane) lê. E lê muito. Ela sempre me faz um resumo dos livros que lê e até consegue me empolgar e me emocionar contando todas as aventuras que ela vive enquanto lê. Inclusive ela tem uma mini-biblioteca, com mais ou menos 150 livros e eu a ajudo na manutenção deste vício maravilhoso, presenteando-a com livros (um livro de presente para ela é, com certeza, o melhor presente do mundo)... mas definitivamente, não leio livros. Gosto muito de revistas, documentários e jornais, este sou eu...
QUE LIVRO E STÁ LENDO NO MOMENTO? Revistas. Em especial a Super interessante.
UM AUTOR? Pablo Neruda.
COMIDA? Churrasco, churrasquinho, churrascão. E o arroz da minha esposa...
SONHO? Que a cultura seja de acesso a todos, indistintamente...
SAUDADE? DO QUÊ E DE QUEM? Da minha infância com meus avós. Da Dona Anila, minha querida avó e de meu pai, o Sr. Adão, os quais perdi recentemente.
MOMENTO INESQUECÍVEL? Show do Zé Ramalho no Teatro Municipal. Foi demais...
HOBBY? Jardinagem. Gosto de mexer na terra, sujar as mãos de terra, sentir o cheiro da terra. Outro hobby, fazer um bom churrasco, herança de meu saudoso pai que tinha melhor mão do mundo para temperar a carne e dosar o fogo...
MANIA? Roer unhas. É horrível, mas não dá para negar...
PROGRAMA? Ir ao Teatro. Para trabalhar, me informar, me divertir...JOGO? Baralho com minha esposa... só nas férias.
FRUSTRAÇÃO? Sem essa. Não tenho frustração alguma. Se aparece alguma coisa que me incomoda, eu logo resolvo. Não deixo nada pendente.
FAMÍLIA É... Amor, aconchego, brigas de vez em quando...
VOLUNTARIADO É... Você fazer o que está ao seu alcance e não fazer alarde por isso...
Parabéns pela entrevista,me emociono quando vejo figuras carimbadas da sociedade mourãoense,o Silvio é um grande irmão que muito me orgulha em poder dizer que tenho ele como um grande amigo.
ResponderExcluirSó vou deixar um adendo......Silviooooo,estivemos por 4 vezes na Espanha.
PS - Fernando Nunes é na minha opinião o maior nome de toda história da cultura de Campo Mourão.
FICADICA - Entrevista imperdível.
abraçooooo
Parabéns Ilivaldo pela entrevista.
ResponderExcluirO Silvio é daquelas pessoas que fazem muito e aparecem pouco. Quando trabalhei na FECAM pudemos contar com o seu apoio e da FUNDACAM por diversas vezes em incontáveis eventos, tanto no teatro (que aliás ele tem muito cuidado e até um certo ciúme - com razão, pois quem gosta do que faz cuida do seu patrimônio) como em vários locais da cidade, e ele sempre foi muito prestativo, atencioso e acima de tudo profissional. Sempre nos atendendo e às vezes nos socorrendo com muito humor e solidariedade.
Parabéns Silvio pelo seu trabalho em prol da cultura de Campo Mourão.
Um grande abraço
Carlão
Muito bom poder saber um pouco mais do Silvio,e da Verve.
ResponderExcluirO pessoal da Verve tinha que ser mais valorizados,eles não se envolvem com política,não fazem alarde de nada e simplesmente é uma das cias de dança mais importante do Brasil,ontem a noite como paranaense fiquei orgulhosa quando vi que estava passando na integra um espetáculo da Verve na Sky,no SescTV,o espetáculo estava passando para todo Brasil,e os comentários da apresentadora do canal,uma jornalista conceituada na cena artística paulistana, derramou vários eligios ao maior orgulho da nossa cidade,a Verve Cia de Dança.
Elis.
Sempre que vejo o amigo Silvio tenho recordação do saudoso Antonio Kienem (...). Aproveito a oportunidade dada pelo amigo Ilivaldo para desejar ao ilustre entrevistado, paz e alegria no coração!
ResponderExcluirProf. Agnaldo Feitoza
Valeu pela entrevista e pelo entrevistado!!! Tive o prazer de conhecer o Silvio no Antonio Teodoro - fui professora dele - Com certeza, foi um período maravilhoso, pois ele, o Roberto e outros deixaram saudades. Fico feliz por vê-lo exercendo sua profissão com amor e dedicação.Precisamos de pessoas assim. Silvio, adorei o que você disse sobre cultura...
ResponderExcluirSeu sorriso, disponibilidade, bom humor são marcantes.
Parabéns!!!
Professora Marileuza
O Silvio merece essa homenagem,certamente ele e a galera da Verve são os maiores nomes que o setor cultural que nossa cidade já teve.
ResponderExcluircida
O Silvio tem a cultura na veia, sabiam que ele é primo do Wanderley Tribek, aquele cara que fazia o palhaço Bozo? Isso mesmo o Bozo é sobrinho do sr. Adão Tribek.
ResponderExcluirDeus te abençoe igo
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