Uma pesquisa do Ibope constatou que 70% dos entrevistados admitem já ter cometido algum tipo de prática antiética e 75 % deles afirmaram que cometeriam algum tipo de corrupção política caso tivessem oportunidade. Isso, obviamente, acaba criando um certo grau de tolerância com o que se faz de errado. Talvez esteja aí uma explicação para o fato de alguns políticos com ficha não muito limpa e outros personagens muito conhecidos ainda não terem sido punidos, podendo, podendo ser reeleitos.
.Um texto que circula na internet, de autor desconhecido, nos faz pensar sobre nossas ações, a tolerância ao erro, a falta de ética e as nossas críticas aos outros “corruptos”... Parabéns aos brasileiros que não fazem estas coisas.
“ O brasileiro -Saqueia carga de veículos acidentados nas estradas.
- Estaciona nas calçadas e debaixo de placas proibitivas.
- Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
- Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
- Troca votos por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura, caixa d’água, etc.
- Fala no celular enquanto dirige.
- Nos congestionamentos trafega pela direita nos acostamentos.
- Para em filas duplas e triplas em frente às escolas.
- Viola a lei do silêncio.
- Dirige após consumir bebida alcoólica.
- Fura filas nos bancos utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
- Pega atestados médicos sem estar doente para faltar ao trabalho.
- Faz gato de luz, água e TV a cabo.
- Registra imóveis no cartório em valor abaixo do comprado, ainda que irrisório, para pagar menos impostos.
- Compra recibos para abater na declaração do imposto de renda e pagar menos imposto.
- Quando viaja a serviço da empresa ou come fora, pede nota fiscal a maior para enganar o patrão.
- Comercializa objetos doados nas campanhas de catástrofes.
- Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
- Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
- Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
- Diminui a idade do filho para que passe por baixo da roleta do ônibus.
- Emplaca o carro fora do seu d omicílio para pagar menos IPVA.
- Freqüenta os caça-níqueis e faz fezinha no jogo de bicho.
- Leva da empresa onde trabalha pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, e lápis, como se isso não fosse roubo.
- Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
- Falsifica tudo, tudo mesmo. Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
- Quando volta do exterior, nunca fala a verdade quando na alfândega perguntam o que traz na bagagem.
- Quando encontra algum objeto perdido, não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos, se escandaliza com a farra das passagens aéreas, o nepotismo e os escândalos no Congresso, nas assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores. Estes políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo? Ou não? Brasileiro reclama de quê, afinal?”
Maria Joana Titton Calderari – membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.br
.Um texto que circula na internet, de autor desconhecido, nos faz pensar sobre nossas ações, a tolerância ao erro, a falta de ética e as nossas críticas aos outros “corruptos”... Parabéns aos brasileiros que não fazem estas coisas.
“ O brasileiro -Saqueia carga de veículos acidentados nas estradas.
- Estaciona nas calçadas e debaixo de placas proibitivas.
- Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
- Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
- Troca votos por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura, caixa d’água, etc.
- Fala no celular enquanto dirige.
- Nos congestionamentos trafega pela direita nos acostamentos.
- Para em filas duplas e triplas em frente às escolas.
- Viola a lei do silêncio.
- Dirige após consumir bebida alcoólica.
- Fura filas nos bancos utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
- Pega atestados médicos sem estar doente para faltar ao trabalho.
- Faz gato de luz, água e TV a cabo.
- Registra imóveis no cartório em valor abaixo do comprado, ainda que irrisório, para pagar menos impostos.
- Compra recibos para abater na declaração do imposto de renda e pagar menos imposto.
- Quando viaja a serviço da empresa ou come fora, pede nota fiscal a maior para enganar o patrão.
- Comercializa objetos doados nas campanhas de catástrofes.
- Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
- Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
- Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
- Diminui a idade do filho para que passe por baixo da roleta do ônibus.
- Emplaca o carro fora do seu d omicílio para pagar menos IPVA.
- Freqüenta os caça-níqueis e faz fezinha no jogo de bicho.
- Leva da empresa onde trabalha pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, e lápis, como se isso não fosse roubo.
- Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
- Falsifica tudo, tudo mesmo. Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
- Quando volta do exterior, nunca fala a verdade quando na alfândega perguntam o que traz na bagagem.
- Quando encontra algum objeto perdido, não devolve.
E quer que os políticos sejam honestos, se escandaliza com a farra das passagens aéreas, o nepotismo e os escândalos no Congresso, nas assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores. Estes políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo? Ou não? Brasileiro reclama de quê, afinal?”
Maria Joana Titton Calderari – membro da Academia Mourãoense de Letras, graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.br
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