“Na casa da sorte, quem entra pela porta do prazer sai pela porta do pesar, e vice – versa”.
Nos negócios ou da vida, cuide do desfecho das coisas. Dê mais atenção a uma boa saída do que a uma entrada aplaudida e triunfal.
Comum é ter um inicio muito favorável. É exatamente por isso que o fim tende a ser trágico, pois a dificuldade de manter o ritmo crescente quando já se começa por cima é maior - não há mais para onde subir ou progredir. E é isso o que todos esperam. Assim, não faça muita questão dos aplausos na entrada, mas que eles venham ao partir.
A tática para isso está em não revelar-se por completo no início e garantir o bom andamento do processo. É permitido atiçar um pouco a curiosidade, sim. Mas não se esqueça que, por sua característica própria, o mistério sempre provoca a veneração. Então mantenha um pouco de mistério. Evite que todos acessem livremente os seus planos e pensamentos. Tão logo saibam tudo a seu respeito, começarão a desprezá-lo(a). É bom deixar uma área não muito revelada para despertar a curiosidade. Pessoas sensatas guardam um silêncio cauteloso. Após qualquer declaração, a estima deixa de existir. É quando as pessoas começam a expor sua censura e suas objeções.
Um sábio disse que "D-us é misterioso para nos ensinar que o segredo da atenção permanente das pessoas está em não revelar-se totalmente". Qualquer coisa óbvia não é nem inútil e nem de bom gosto.
Raros são os que continuam sendo desejados após revelarem-se totalmente, e dificilmente a sorte os acompanha até a saída.
Decorridos trinta anos desde sua extinção, os Beatles – o conjunto de rock britânico dos anos 60 – ensinam que a melhor hora para sair de cena é quando se atinge o auge. Deixar o jogo enquanto estiver ganhando é a estratégia dos melhores jogadores. Uma retirada elegante é tão importante quanto um ataque de grande estilo.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Nos negócios ou da vida, cuide do desfecho das coisas. Dê mais atenção a uma boa saída do que a uma entrada aplaudida e triunfal.
Comum é ter um inicio muito favorável. É exatamente por isso que o fim tende a ser trágico, pois a dificuldade de manter o ritmo crescente quando já se começa por cima é maior - não há mais para onde subir ou progredir. E é isso o que todos esperam. Assim, não faça muita questão dos aplausos na entrada, mas que eles venham ao partir.
A tática para isso está em não revelar-se por completo no início e garantir o bom andamento do processo. É permitido atiçar um pouco a curiosidade, sim. Mas não se esqueça que, por sua característica própria, o mistério sempre provoca a veneração. Então mantenha um pouco de mistério. Evite que todos acessem livremente os seus planos e pensamentos. Tão logo saibam tudo a seu respeito, começarão a desprezá-lo(a). É bom deixar uma área não muito revelada para despertar a curiosidade. Pessoas sensatas guardam um silêncio cauteloso. Após qualquer declaração, a estima deixa de existir. É quando as pessoas começam a expor sua censura e suas objeções.
Um sábio disse que "D-us é misterioso para nos ensinar que o segredo da atenção permanente das pessoas está em não revelar-se totalmente". Qualquer coisa óbvia não é nem inútil e nem de bom gosto.
Raros são os que continuam sendo desejados após revelarem-se totalmente, e dificilmente a sorte os acompanha até a saída.
Decorridos trinta anos desde sua extinção, os Beatles – o conjunto de rock britânico dos anos 60 – ensinam que a melhor hora para sair de cena é quando se atinge o auge. Deixar o jogo enquanto estiver ganhando é a estratégia dos melhores jogadores. Uma retirada elegante é tão importante quanto um ataque de grande estilo.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
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