Mas, o que é ser "Imortal?" - Segundo a Academia Brasileira de Letras, o termo "imortal" foi copiado da Academia Francesa. E a palavra foi retirada da frase À l'immortalité, que está estampada no selo oficial da Academia. Na versão brasileira, ser imortal, em princípio, significa ser ou já ter sido membro da Casa de Machado de Assis (Academia Brasileira de Letras), todavia, todas as demais Academias, criadas no Brasil, passaram a adotar o termo “imortal”, posto que quando um grande escritor ou artista morre, sua obra permanece.
O evento foi presidido pela poetisa Cida Freitas e marcou os 7 anos de fundação da AML, que agora tem 27 membros. Maria Joana - foto - assumiu a cadeira número 25 da Academia, cujo patrono é o ex-presidente da Academia Paranaense de Letras e um dos incentivadores da criação da AML, Túlio Vargas, que morreu no início deste ano.
Edvaldo Alves de Almeida, o "Pixote" - foto ao lado-ficou com cadeira número 26, que tem como patronesse Maria da Luz Veiga Mello. Pixote ficou conhecido na sociedade como um grande artista, sendo responsável durante muitos anos pelos cartuns publicados no jornal Tribuna do Interior, que fazia um grande sucesso, principalmente entre os leitores mais jovens.
Completando as posses na noite histórica de 6 de junho de 2009 celebrando os 7 anos da AML, a cadeira número 27, foi ocupada por Francisco Pinheiro - foto ao lado - , tendo como patronesse a professora Eroni Maciel Ribas.
O advogado e sociólogo José Eugênio Maciel, da cadeira número 03, fez a saudação da AML aos novos membros. "Para fazer parte da academia não é preciso ter livros publicados, mas sim um trabalho em contribuição à cultura e às letra", disse Maciel.
A AML empossará membros até completar as 40 cadeiras. No encerramento da noite foi lançado o livro “Retalhos...”, o primeiro da escritora Maria Joana Calderari.
HISTÓRIA - Em sete anos, a Academia Mourãoense de Letras que tem atualmente Cida Freitas como presidente e cujo mandato termina em maio de 2010, já teve outros três presidentes - os advogados Rubens Sartori e Francisco Irineu Brzezinski e o jornalista Aroldo Tissot.
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