Este blog pretende destacar e elevar as coisas e a gente da nossa terra. E hoje, não poderia deixar de registrar um grande acontecimento. A Coamo, maior cooperativa da América Latina e uma das mais importantes do agronegócio do Brasil, sediada aqui em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná, está distribuindo as sobras do exercício de 2008. E isso é motivo de alegria para os mais de 21 mil agricultores, de 55 municípios no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Viva!
"A força do interior", título desta coluna, está estampado na Folha de Londrina de hoje, que mostra os números da Coamo e a pujança da nossa região e do nosso agronegócio. A reportagem afirma que "A crise econômica mundial não impediu o agronegócio paranaense de continuar crescendo. Balanço divulgado ontem pela Coamo Agroindustrial Cooperativa aponta para um faturamento recorde de R$ 4,71 bilhões no ano passado, o equivalente a um crescimento de 35,9% sobre 2007.... ''
Quem acompanha a "Folha" sabe da sua luta e da sua política em enaltecer as coisas da nossa terra, dos "pés vermelhos" do interior do Paraná, que sabidamente fazem a diferença para um Brasil melhor. Há algumas edições, contrapondo a crise, a Folha vem mostrando o outro lado deste cenário que não agrada a ninguém. Mostra a cada edição os exemplos e ações bem-sucedidas de pessoas e empresas que estão fazendo a diferença e deixando a crise para trás. Valeu Folha, continue assim.
Como neto de dois dos 79 agricultores pioneiros da Coamo, que sob a luz da união ergueram a maior cooperativa "quiçá" do mundo, em 1970, sinto-me orgulhoso em fazer parte de uma cidade que tem o cooperativismo no sangue e com a força da cooperação vem ajudando a impulsionar comunidades em diversas regiões brasileiras. Gerando riquezas, tributos e qualidade de vida, em benefícios de milhares de pessoas.
E sob a liderança do rotariano e idealizador, José Aroldo Gallassini, exemplo de cidadão e de empreendedor e acima de tudo, um otimista por natureza. "Acreditamos que este ano será bom. A Coamo se destacou na crise porque está capitalizada', avaliou doutor Aroldo a reportagem da Folha.
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