3 de abr. de 2016

ENTREVISTA DE DOMINGO: Mariza Pante Ferreira

"Sou uma pessoa extremamente otimista e perseverante, honesta e de bem com a vida, e minha família é tudo para mim.", diz a contadora pública, contadora de empresas privadas, empresária contábil, perita e vice-presidente do Sindicato dos Contabilistas de Campo Mourão gestão 2016/2017, Mariza Pante Ferreira. Ela é a homenageada desta semana no BLOG DO ILIVALDO na tradicional ENTREVISTA DE DOMINGO. Sua história e opiniões de uma mulher lutadora, vencedora, determinada e abençoada está nas linhas abaixo. 
Ela nasceu em Peabiru, casada e mãe de dois filhos, ela é uma referência na área Contábil, profissão que escolheu e se diz apaixonada. "Fiz Ciências Contábeis, foi uma excelente escolha, pois eu simplesmente amo minha profissão."
Mariza é atleta de voleibol e vai regularmente a Maringá coma  família assistir jogos da Liga Nacional de Voleibol no ginásio Chico Neto. Foi campeã várias vezes em competições na Arcam e também representando o Sindicato dos Contabilistas de Campo Mourão em etapas regionais e estadual.




QUEM É MARISA PANTE FERREIRA E COMO SE DEFINE? Nasci em Peabiru, dia 11/06/1979. Filha de Constantino e Terezinha, irmã de Maurílio, Rosana e Roberto. 

Casada com Ademilson  José Ferreira  há quase 12 anos – data a ser completada em  11/06 (civil) e 12/06 (religioso),
temos dois filhos ( Pedro Henrique, 8 anos e Ana Luiza, 6 anos). 
Sou uma pessoa extremamente otimista, perseverante, sou honesta, de bem com a vida, porém estressada (talvez pelo volume de trabalho e responsabilidades), centralizadora, minha família é tudo para mim.
ONDE E COMO FOI A SUA INFÂNCIA? Minha
infância foi em Peabiru, na chácara onde meus pais moram até hoje. Uma chácara dentro da cidade, praticamente. Foi uma infância muito boa, sem luxo, porém, com muito amor, responsabilidades, estudo e com vários amigos. Nunca podia sair muito para brincar na casa deles, mas minha casa estava sempre aberta a todos.
Na infância, não podia fazer cursos, pois minha família não tinha condições de arcar com estes custos. Pelo que eu me lembre, o único curso que fiz nesta época foi o de datilografia. Mas, assim que comecei a trabalhar, com 14 anos, fiz curso inglês, espanhol e computação.
COMO FOI SUA ATUAÇÃO NA JUVENTUDE E ONDE? Na minha época de juventude, participava da Igreja Católica, em grupos de jovens, em Peabiru mesmo.
QUE HISTÓRIAS OU FATOS LEMBRA? Lembro de
muitos amigos que queriam fazer trabalho comigo na época de escola, porque eu era considerada a “CDF” da sala, mas eram meus amigos além dos trabalhos também. Lembro também que muito pequena, já ia ao banco para meus pais, de bicicleta (o que eu hoje não teria coragem de deixar meus filhos irem, de jeito nenhum,) pois era perigoso e a chácara de meus pais fica de um lado da rodovia de Peabiru e a cidade do outro lado.
Lembro muito do meu presente de 15 anos: meu pai abriu uma conta bancária para mim (com o meu dinheiro, do salário que já recebia, mas era um sonho ter conta corrente bancária...), e até que completei 16 anos  assinava todos os cheques para mim....
 Lembro do medo que fiquei de não passar em meu primeiro vestibular, não por mim, mas porque as pessoas que me conheciam ficariam decepcionadas, caso eu não passasse (ainda bem que passei, em 2. Lugar no meu curso de Ciências Contábeis).
Lembro de ficar até altas horas depois que voltava da faculdade, digitando trabalhos do pessoal da faculdade (como ganhava dinheiro na época!). Minha mãe acordava e ficava a meu lado, queria que eu fosse dormir, pois no dia seguinte eu tinha que trabalhar, mas não podia, pois tinha a responsabilidade de entregar os trabalhos no dia seguinte... Lembro
também do medo de não ser a 1. Aluna da turma de Ciências Contábeis em minha formatura em 2001 (também não por mim, mas pelo jeito como meus colegas me olhavam e tinham a certeza de que era eu, mas minhas notas não eram as mais altas em todas as disciplinas, mas tinha uniformidade na maioria delas. Eu sabia que se eles me olhassem caso eu não fosse, não agüentaria e choraria demais).
 Lembro que minha irmã mais velha era muito brava comigo, e minha mãe me ajudava nos serviços que devia fazer quando criança para que ela (minha irmã) não brigasse comigo quando chegasse em casa de seu trabalho (até rezava para que ela casasse logo, ela é 15 anos mais velha que eu. É uma pessoa maravilhosa, depois que ela casou, sempre nos demos muito bem.
Aproveitando, somos uma família com quatro filhos, os dois irmãos mais velhos (um casal) tem uma diferença de idade de 1 ano e meio mais ou menos. Depois de 10 anos nasceu meu irmão e 5 anos depois eu nasci. Então, sou a caçula e me chamam de “preferida” dos meus pais.
Um fato que comento até hoje é que fui treinar vôlei na época de escola e diversas pessoas tinham que ser “cortadas” pois eram muitas meninas. Então, somente as melhores ficariam e claro que eu fui uma das “cortadas”. Comento até hoje que das meninas que me lembro, somente eu ainda jogo vôlei, não que eu seja melhor que nenhuma delas, mas fui uma das únicas que continuou, e participo de competições, como
JOCOPAR – Jogos dos Contadores do Paraná, JOCOBRAS – Jogos Brasileiros de Contadores, SESC – Jogos dos Comerciários, torneios da ARCAM – Associação dos funcionários da Coamo entre outros que surgem.
QUANDO EM CM, POR ONDE PASSOU E O QUE FAZ HOJE? Eu e o Ademilson viemos para Campo Mourão porque ele já trabalhava na Coamo aqui, e eu tinha escritório de contabilidade, ainda muito pequeno, em casa mesmo e à noite dava aulas na Fecilcam (hoje UNESPAR). Então, achamos mais prático morar aqui em Campo Mourão. Na época estava grávida de meu primeiro filho (Pedro Henrique), há 9 anos.
Continuei dando aulas na faculdade, depois também na Faculdade Integrado para o curso de Administração e com meu escritório em casa, além de trabalhar na Câmara Municipal de Peabiru, como contadora.
Em 2008, eu e o meu sócio do escritório resolvemos abrir uma sede para o escritório, pois em casa, vimos que não tinha muita perspectiva de crescimento. Aproximadamente nesta mesma época, comecei a fazer perícias judiciais para a 2ª  Vara Cível de Campo Mourão, depois para a Vara Cível de Iretama, Justiça Federal de Campo Mourão e no ano passado para a Justiça do Trabalho.
Também atuei como Coordenadora do MBA em Controladoria e Análise Contábil Financeira e professora de cursos de Especialização na Faculdade Integrado.
Atualmente, estou com o escritório de contabilidade com sede em Campo Mourão e Curitiba, além de pontos de atendimento em Maringá e Londrina. Continuo com a Câmara Municipal de Peabiru, além das perícias.
COMO FOI E ONDE SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Quando tinha 15 anos, minha irmã me indicou para trabalhar em um escritório de contabilidade em Peabiru – Escritório Wilson Carvalho, onde trabalhei por sete anos. Eu  já fazia o 2. Grau (atualmente Ensino Médio) em Contabilidade, então já comecei a gostar da área. Sempre gostei muito da contabilidade, mas também da área de informática. Como na época não tinha curso superior na área de informática aqui em Campo Mourão, decidi fazer Ciências Contábeis (que excelente escolha! Simplesmente amo minha profissão).
Quando estava quase terminando minha faculdade, fui procurar trabalho em outros lugares, pois achava que não tinha muita perspectiva de crescimento no escritório (apesar de gostar muito de trabalhar lá).
 Foi aí que um colega de faculdade me indicou para trabalhar no setor contábil da A.J. Rorato, de Araruna. Fui até lá, conversei com o seo Antonio -foto- (diretor proprietário da empresa AJ Rorato) e ele ia me contratar, porém,  disse que não poderia sair do escritório em que trabalhava de uma hora para outra, ele me contratou mesmo assim, pois disse que isso era importante em uma pessoa, que a responsabilidade pelo local de trabalho é muito importante. Pedi demissão onde trabalhava e a reação foi muito boa, pois, me disse que, caso não desse certo, eu poderia voltar (como isso é bom).
Após quatro meses que trabalhava na A. J. Rorato, surgiu uma proposta excelente de trabalho - indicada talvez pela pessoa responsável por onde estou hoje, o professor  Osvaldo Nakamura (foto)- meu professor da faculdade, que me disse sobre uma proposta de trabalho em uma empresa em Maringá de um grande amigo dele, hoje meu sócio. Eu  me interessei muito, apesar de estar gostando bastante do trabalho na A. J. Rorato, mas, como sempre quis crescer profissionalmente, via que demoraria bastante para ter crescimento na empresa,  pois já haviam dois contadores excelentes lá e eu seria uma terceira pessoa no setor de Contabilidade. Já em Maringá, eu seria a “contadora” da empresa (o que, quando terminamos a faculdade, acredito que seja a maior expectativa profissional que temos).
No dia em que eu ia fazer a entrevista em Maringá,
tomei a liberdade de ligar para o professor  Osvaldo, pois eu não conhecia o seu grande amigo. Nunca me esqueço das palavras dele, que, disse: “Eu não tenho filhos, mas se eu tivesse uma filha, com certeza eu a indicaria para este trabalho”. Disse ainda que na época era difícil a procura por mulheres para o setor contábil, que em muitos lugares ainda o homem tem mais perspectiva de crescimento que as mulheres e que o amigo dele queria uma mulher.
Fui fazer a entrevista e saí contratada. E agora, como pedir demissão na A J Rorato, tão pouco tempo depois de ter sido contratada?  E qual minha surpresa, o seo Antonio e seu sobrinho (que também administrava a empresa) praticamente cobriram a proposta financeira de Maringá, mas eu já tinha dado a resposta. Eu disse que ia, porque tinha que tentar e eles deram apoio e também disseram que se não fosse o que eu imaginava, poderia voltar (Isso dá muita coragem e nos deixa sem receio de arriscar).
Meu patrão, na época, tinha três farmácias em Maringá e três em Curitiba. Então, mudei para Maringá e passei a ir mensalmente para Curitiba, isso em 2002. No ano seguinte, vimos que sobrava tempo, então resolvemos começar a pegar alguns outros clientes para ocupar mais o tempo e porque não, ele ter no futuro, uma outra fonte de renda também!
Começamos aos poucos e o negócio foi crescendo lentamente. Em 2004, casei, porém, meu marido trabalhava em Peabiru e eu em Maringá (e morava lá), mas se não casássemos, não conseguiríamos definir o
que era melhor: se ele deixar a Coamo e ir para Maringá ou se eu voltar. Foi quando seo Haruo vendeu as farmácias de Curitiba e ficou somente com as de Maringá, comprou outras três farmácias em Maringá, mas aos poucos vendeu para uma rede que estava vindo para a cidade. Então, o melhor talvez fosse voltar para Peabiru.
Quando falei com ele de voltar para Peabiru,  prontamente me disse: “onde você for, estamos com você”, nossa! Isso foi muito bom, voltei para Peabiru,  fui indicada pelo meu ex-patrão para trabalhar na Câmara Municipal, fiz o teste seletivo para dar aulas na Fecilcam (hoje UNESPAR). Em 2007 fui aprovada no concurso público para Contador em Peabiru, onde permaneço até hoje. Mudamos para Campo Mourão, em 2008 abrimos o escritório, onde trabalhávamos somente eu e um funcionário, e levava meu filho

comigo, pois tinha quatro meses. Na época, foi muito difícil, pois meu sócio Haruo bancava as despesas do escritório – o rendimento do escritório era o meu salário, mas aos pouquinhos foi crescendo, fomos conquistando alguns clientes e contratando pessoal. Em 2009, como ele era dono de farmácia,  participava de uma rede e tinha muitos amigos em Curitiba, resolvemos tentar nosso negócio lá (a distância mesmo). Cinco empresas aceitaram o desafio, tínhamos uma pessoa para coletar os documentos e fazer o que precisávamos lá.
Bem, o negócio foi crescendo e hoje temos uma equipe de oito pessoas trabalhando na matriz em Campo Mourão, outra equipe de nove pessoas trabalhando na filial em Curitiba, três pessoas trabalhando em Maringá, e uma pessoa trabalhando em Londrina - estas duas menores, como ponto de atendimento, por enquanto, apenas para coleta de documentos de clientes e alguns poucos trabalhos que devem ser feitos no local onde os clientes possuem suas empresas.
Além de perita, contadora pública, contadora de empresas privadas, empresária contábil, sou vice-presidente do Sindicato dos Contabilistas de Campo Mourão na gestão 2016/2017.
O QUE FEZ NO SEU TRABALHO QUE NÃO FARIA DE NOVO? Não me lembro de nada que tenha feito e não faria novamente.
E SUA ATUAÇÃO NA COMUNIDADE? Gosto muito
de atuar na comunidade, seja em trabalhos sociais, na igreja, mas ainda estou muito acomodada. Se me convidarem, sempre estou extremamente disposta, mas muitas vezes não busco isso, ou seja, não vou atrás para ajudar. Sempre que tem trabalhos sociais na Casa das Fraldas, que solicitam pessoas para produção, por exemplo, nosso escritório participa e eu estou junto com os  funcionários.
COMO ENTROU A ÁREA CONTÁBIL EM SUA
VIDA? Como comentei anteriormente, com 15 anos, eu já estudava o Ensino Médio na área da Contabilidade e comecei a trabalhar em um escritório. Mesmo gostando muito da área de Informática, sempre amei Contabilidade e, querendo ou não, contabilidade e informática estão cada dia mais ligadas, então, posso dizer que trabalho não somente pelo dinheiro, mas também porque realmente amo o que faço.
QUAL A IMPORTÂNCIA DELA EM SUA VIDA E PARA A SOCIEDADE? Bem, na vida, contabilidade é tudo para mim. Para a sociedade, nos últimos tempos, tem havido uma revolução na área contábil, o que está transformando de uma visão de muitas pessoas de “preenchedor de guias” para um verdadeiro consultor, um parceiro efetivo das empresas, pois a contabilidade, se bem feita, pode auxiliar imensamente na tomada de decisões da empresa. O que antes era uma utopia, hoje é a realidade.
QUAIS, ENTRE TANTAS, SÃO EXPERIÊNCIAS QUE NÃO SAEM DA MEMORIA? Que todo esforço vale a pena, nós  temos que buscar e não existe somente “sorte”. Não podemos jamais desperdiçar as oportunidades que Deus nos dá. Penso que cada nova oportunidade em minha vida, foi Deus que colocou sua mão sobre mim e me ajudou a tomar as decisões
corretas. Acho que tudo o que já aconteceu em minha vida foi maravilhoso, cada pessoa que passou no meu caminho até hoje me ajudou a ser quem eu sou. Acredito também que ninguém passa pelo o que o outro tem que passar, nada acontece na vida da gente por acaso.
As experiências das oportunidades de trabalho que tive fez quem sou profissionalmente hoje, mas sempre temos que buscar aperfeiçoamento, buscar melhoria no que fazemos. Acredito que o estudo é tudo e que  devemos buscar para atingirmos nossos objetivos, e, é claro, ter sempre fé em Deus, que é tudo em nossa vida.
QUAL O ESPORTE PREFERIDO, ÍDOLO E TIME? Vôlei, com certeza. Ídolos? Tande, Giovane, Marcelo Negrão e Mauricio, da Seleção de Ouro das Olimpíadas de 1992, que foi de onde surgiu minha paixão pelo vôlei. Time? Eu não tenho, mas Palmeiras pelo meu pai e Flamengo pelo meu marido.
QUAL MANCHETE FICOU NA HISTÓRIA DE SUA VIDA? Impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, uma revolução na política brasileira na época.
QUAL MOMENTO QUE FICOU NA HISTÓRIA DE SUA VIDA COMO MUITO BOM? E O PIOR? Melhores momentos foram vários: meu casamento e o
nascimento dos meus filhos. O pior? Com certeza foi a doença de meu pai, no início do ano passado, quando estávamos nós quatro da minha família e meus pais em viagem de férias, na praia, e meu pai passou mal. Não sabíamos o que era

, ele ficou no hospital por dois dias e o trouxemos ainda mal. Achamos que ele tivesse tido um AVC, mas até hoje não sabemos exatamente o que foi, mas ficou mal por mais de um mês, internado em Maringá e em Campo Mourão. Nenhum médico conseguiu descobrir o que era, mas graças a Deus hoje está bem e este ano completa 80 anos.
CITE PERSONALIDADES ESPORTIVAS EM CAMPO MOURÃO: Itamar Tagliari, Marcolino (pela sua dedicação ao Futsal)
CITE TRÊS PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO: Marta Kaiser (Casa das Fraldas), Aroldo Gallassini (Coamo), Geraldo (Fiorella, pela participação atuante em diversas entidades mourãoenses, como Lar dos Velhinhos, Santa Casa)
QUAL JOGADA QUE, SE PUDESSE VOLTAR NO TEMPO,JAMAIS TERIA FEITO? Não me lembro de nada que eu pudesse me arrepender tanto a ponto de não querer ter feito. Acredito que tudo o que aconteceu em minha vida até hoje, teve algo de bom, me trouxe alguma experiência boa ou ruim, mas necessárias ao crescimento.
JOGO RÁPIDO
ÉTICA EM UMA FRASE É nunca fazer nada a ninguém que não queira que façam a você mesmo.
O QUE AINDA NÃO FEZ QUE, SE TIVESSE CONDIÇÕES, AINDA GOSTARIA DE FAZER? Levar meus filhos para conhecer a Disney e conhecer mais o Brasil e a Itália, que é o país de origem de meus avós.
MÚSICA–  I Don't Want To Miss A Thing do Filme Armagedon (foi quando comecei a namorar com meu marido).
UM LIVRO? Um livro extraordinário (Não julgue um livro/menino pela capa/cara) conta a história de um menino com grandes deformidades em sua aparência e a forma como as várias pessoas o viam, muito emocionante.
PROFESSOR? Carmem Bassi (minha professora do 1º Ano) e Cidália Imakami (professora do 3º  Ano, que guarda meus cadernos até hoje), além do professor  Osvaldo Nakamura (foto), que além de um excelente professor, devo a ele a indicação que resulta na minha atual condição profissional.
SONHO? Ser feliz sempre, perfeição não existe, mas a felicidade faz parte do dia a dia e está nas pequenas coisas da vida.
SAUDADE? DO QUÊ E DE QUEM? De quando não tinha tantas responsabilidades e obrigações. De minha avó paterna, que estava conosco em todos os momentos e sempre tinha uma balinha no bolso de seu vestido para nos dar.
MOMENTO INESQUECÍVEL? Meu casamento e nascimento de meus filhos.
HOBBY? Jogar vôlei e montar quebra-cabeças.
MANIA? Contar tudo o que vejo, seja degraus de escada, passos (quando andando a pé), faixas em tapetes, detalhes em figuras, etc. (NOTA DO BLOG: Esta ENTREVISTA DE DOMINGO contém 61 fotos, mais de 3.250 palavras e pouco mais de 19.050 caracteres com espaços...)
PROGRAMA? The Voice Brasil / Master Chef Junior
TÍTULO? Presidente do CRC (Conselho de Contabilidade do Paraná).
SER CONTABILISTA É... trabalhar com o que amo.
FRUSTRAÇÃO? Não ter podido participar dos treinos de vôlei em minha infância.. 
FAMÍLIA É. O mais importante na vida de uma pessoa.
RELIGIÃO É ter fé em algo muito maior e acreditar que tudo tem um motivo, que Deus é um só em todos os lugares e em todas as igrejas.
A CAMPO MOURÃO DO PRESENTE É uma cidade muito boa de se viver, com seus problemas, assim como todas as outras.
A CAMPO MOURÃO DO FUTURO . Eu espero que seja uma cidade que continue boa de se viver, mas que tenha muito progresso seja em número de empresas e empregos, seja em qualidade de vida.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTA HOMENAGEM E PARTILHAR UM POUCO DA SUA VIDA E DA SUA HISTÓRIA? Uma grande emoção, pois nunca imaginei poder partilhar minha vida desta forma.
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É.....Crescimento profissional, realização, busca por uma vida saudável com trabalho, esporte e família.
QUEM GOSTARIA DE VER HOMENAGEADO AQUI NO BLOG? O seo Marcolino, pelo tanto que ele luta pelo futsal de Campo Mourão. Na imagem, seo Marcolino como troféu Tocando de Primeira e a filha Rosângela. 
QUAL O RECADO PARA OS LEITORES DO BLOG DO ILIVALDO? Trabalhem com o que realmente goste, independente do salário, pois será muito mais feliz e, no final das contas, atingirá seus objetivos!

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