21 de mar. de 2016

PADRE ZEZINHO: mais de 300 obras e 1.500 canções, e há 45 anos entre os mais lidos e cantados no Brasil e no mundo

O conhecido padre Zezinho, José Fernandes de Oliveira, da congregação Sagrado Coração de Jesus (SCJ), passou na manhã desta segunda-feira(21/03) por Campo Mourão, acompanhado da professora Helena Miura, diretora da Rádio Vale Verde FM de Assis Chateubriand e de colegas cantores, rumo a Maringá e São Paulo.
Sacerdote católico, educador e pregador, com mais de 300 obras entre livros, CD´s, vídeos e mais de 1.500 canções, e há 45 anos um dos autores católicos mais lidos e cantados do Brasil e do mundo, padre Zezinho nasceu em Machado (MG), uma região produtora de café.
Mineiro de Machado (MG) e crescido em Taubaté (SP) ele me disse que conhece bem a produção de café e o cooperativismo mineiro. E que foi na cidade catarinense de Brusque, que compôs a música ´Oração da Família´, que se tornou um clássico da música cristã.
Com 74 anos, ele tem presença forte nas Pastorais de Juventude, Vocacional, Catequese e Comunicação, e mídia Católica.
Vi o padre Zezinho pela primeira vez em uma Jornada Jovem realizada no ginasião  Belin Carolo, em Campo Mourão, na década de 80, quando participa do grupo de jovens Jumic – Jovens Unidos no Mesmo Ideal de Cristo, na então Capela e Paróquia Nossa Senhora Aparecida,
hoje Santuário na Vila Urupês.
São muitas suas qualidades e sua missão, como sacerdote, professor de comunicação, pregador, escritor, compositor, radialista, produtor e diretor de televisão, colunista de jornal, compositor, conferencista, orientador de jovens e artistas cristãos, descobridor de talentos, criador de métodos de comunicação na Igreja Católica, teórico e pesquisador de comunicação religiosa.
Padre Zezinho tem mais de 300 títulos que abordam variados temas como catolicismo, família, esperança, educação e pregação.
Das suas mais de 1.500 canções e dos cerca de 120 Cd´s cantados e falados, há 45 anos ele é um dos autores católicos mais lidos e cantados do Brasil e do mundo, e afirma: “Não sou padre porque canto: canto porque sou padre! É um serviço que farei enquanto a Igreja ainda precisar de minha voz. Mas se, um dia, parar de cantar ou escrever, pode ter certeza que saberei o que fazer. Nem a canção nem o livro fazem o padre: é o padre quem os faz… Escritor ou cantor são dois adjetivos que não tornam um padre católico ou um pastor evangélico melhor do que os seus colegas. Além da possível fama ele ainda terá que provar que é um bom sacerdote!”

Um comentário:

  1. Como vai amigo, você realmente é uma pessoa "Iluminada".
    Que Deus sempre o abençõe.

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